Por toda extensão da BR as dificuldades dão iguais. Em um trecho próximo ao município de Rurópolis o rio inundou a pista.
A BR-163 é o
principal acesso de Santarém ao Centro-sul do país e que interliga aos
outros municípios do Oeste do Pará. A estrada atravessa uma das regiões
mais ricas da Amazônia em recursos naturais e de potencial econômico.
Na cidade de Rurópolis o asfalto segue até o KM 151
A
preocupação de quem trafega frequentemente pelo local são as condições
das pontes em períodos de chuva, pois a força e o volume das águas
comprometem as estruturas.
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imagem da internet |
Iniciada
nos anos de 1970 como mas uma das grandes obras de infraestrutura
projetadas pelo governo federal para integrar a Amazônia à economia
nacional. Até hoje o asfaltamento da estrada ainda não foi concluído.
O
trecho entre Santarém e a cidade de Rurópolis o asfalto segue até o KM
151, depois a viagem continua em estrada de terra, com apenas alguns
trechos pavimentados. O trabalho é executado pelo Batalhão de Engenharia
e Construção.
Por toda extensão da BR as
dificuldades dão iguais. Em um trecho próximo ao município de Rurópolis o
rio inundou a pista. A água ficou 5 metros acima do nível normal,
passageiros e caminhões se arriscam por dentro d’água.
Motoristas se arriscam a atravessar por dentro d'água
Em
outra parte da BR a situação é pior. A ponte construída sobre o igarapé
Água Preta ficou totalmente debaixo d’água. Uma fila de carros se
formou enquanto a água baixava. Motoristas de veículos maiores
arriscavam fazer a travessia.
Carros formam fila para atravessar o igarapé que trasnbordou
A
maior parte da estrada se resume em pontes quebradas, rio transbordando
e pessoas aguardando por uma solução para seguir viagem que antes
duravam cerca de 1 hora, agora duram até 4 horas e isso dependendo
também da condição do tempo.


Algumas pontes serão substituídas
por estruturas maiores, No trecho até Rurópolis apenas cinco pontes
foram licitadas. Os trabalhos não param nem nos finais de semana e
deverão ser concluídas até o final deste ano.
Para ajudar na
compactação das estradas e evitar os atoleiros e facilitando a
trafegabilidade, as empreiteiras utilizam brita, matéria prima
encontrada em abundância em toda a extensão, mas o sonho do asfalto
ainda está distante. A previsão é que chegue por aqui até o final de
2012
FONTE: http://notapajos.globo.com
Veja várias imagens tirada da internete assustadora, precisa ter coragem de encara essa aventura.
FONTE: http://notapajos.globo.com
Veja várias imagens tirada da internete assustadora, precisa ter coragem de encara essa aventura.
FONTE: fotos da internet.
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