O número de vítimas do desabamento de prédios nas imediações da Avenida Treze de maio, no Centro do Rio, ainda não foi divulgado pelo Corpo de Bombeiros. No local, o cenário é de muita destruição. De acordo com informações iniciais, três prédios teriam desabado e um forte cheiro de gás tomou conta daquela região.
Diante de informações da Defesa Civil, o prefeito Eduardo Paes afirmou que teriam sido dois prédios desabados - um de dez e outro de 18 andares. De acordo com os bombeiros do Quartel Central, houve uma explosão seguida do desabamento parcial do prédio, situado próximo da sede da Caixa Econômica Federal.
Segundo o analista de sistemas Fernando Amaro, que trabalha na construção que caiu, que teria entre 10 e 15 andares, as atividades no edifício encerrariam às 21h, então ele acredita que muitas pessoas já teriam ido embora. Ele disse que trabalha no quarto andar, ouviu um barulho e viu o prédio desabar. "Foi tudo muito rápido. Vi o porteiro sair correndo gritando e daí o prédio começou a ruir. Foi muita sorte ele ter se salvado", afirmou, empoeirado. Imagens do Google mostram os três prédios antes do desabamento e impressionam pela proximidade com o recém reformado Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Veja a imagem dos prédios destruídos: prefeito da cidade, Eduardo Paes, foi para o local para acompanhar a repercussão da tragédia. O secretário municipal de Conservação dos Serviços Públicos, Carlos Roberto Osório, também chegou à região. A Secretaria de Estado de Saúde colocou em alerta todos os hospitais da rede pública estadual as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) da Tijuca e Botafogo, que são as mais próximas. Dois fiscais do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-RJ) acompanham os trabalhos para buscar as causas do desabamento.
Informação: Jornal do Brasil
Diante de informações da Defesa Civil, o prefeito Eduardo Paes afirmou que teriam sido dois prédios desabados - um de dez e outro de 18 andares. De acordo com os bombeiros do Quartel Central, houve uma explosão seguida do desabamento parcial do prédio, situado próximo da sede da Caixa Econômica Federal.
Segundo o analista de sistemas Fernando Amaro, que trabalha na construção que caiu, que teria entre 10 e 15 andares, as atividades no edifício encerrariam às 21h, então ele acredita que muitas pessoas já teriam ido embora. Ele disse que trabalha no quarto andar, ouviu um barulho e viu o prédio desabar. "Foi tudo muito rápido. Vi o porteiro sair correndo gritando e daí o prédio começou a ruir. Foi muita sorte ele ter se salvado", afirmou, empoeirado. Imagens do Google mostram os três prédios antes do desabamento e impressionam pela proximidade com o recém reformado Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Veja a imagem dos prédios destruídos: prefeito da cidade, Eduardo Paes, foi para o local para acompanhar a repercussão da tragédia. O secretário municipal de Conservação dos Serviços Públicos, Carlos Roberto Osório, também chegou à região. A Secretaria de Estado de Saúde colocou em alerta todos os hospitais da rede pública estadual as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) da Tijuca e Botafogo, que são as mais próximas. Dois fiscais do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-RJ) acompanham os trabalhos para buscar as causas do desabamento.
Informação: Jornal do Brasil